Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

terça-feira, 24 de novembro de 2015

domingo, 22 de novembro de 2015

Pão de Casca de Banana... desperdício zero

Publicado, no youtube, a 15/10/2015, pelo Hipermercado CARREFOUR Brasil

DESPERDÍCIO ZERO NA COZINHA... do nutricionista Alexandre Fernandes


Um livro que nos ensina a não desperdiçar na cozinha. O segredo é reutilizar e reciclar. Nada vai para o lixo!

CASCAS, TALOS, FOLHAS e OUTROS TESOUROS NUTRICIONAIS... mais um livro do nutricionista Alexandre Fernandes


Não desperdice o que lhe faz bem - comer saudável é aproveitar integralmente os nutrientes que os alimentos nos dão: compre menos, desperdice menos, coma melhor!

Num mundo onde o desperdício impera, todos os dias deitamos para o lixo autênticos tesouros nutricionais. Parece-lhe estranho? Então verifique como, utilizando aquilo que normalmente rejeitamos nas nossas cozinhas, se pode preparar um mundo de receitas práticas e deliciosas, e surpreenda a família e os amigos com pratos originais, onde entram cascas, talos e outros «desperdícios» que são muitas vezes a parte mais nutritiva e rica dos alimentos. Dos aperitivos e entradas aos pratos principais e acompanhamentos, doces, bolos e sobremesas, bebidas e molhos, a originalidade impera!

Mas, muito mais do que um livro de receitas, o nutricionista Alexandre Fernandes propõe-nos um autêntico manual de boas práticas ecológicas, nutricionais e de higiene e segurança alimentar para adotarmos no dia a dia, com conselhos para a organização da cozinha, a racionalização dos gastos e ensinamentos úteis para melhor prepararmos e conservarmos os alimentos frescos. Pode ser considerado ainda um livro de cozinha ideal para cozinheiros principiantes, com instruções pormenorizadas, tabelas de conversão e mesmo um pequeno dicionário da alimentação.

Fonte: http://www.wook.pt/ficha/cascas-talos-folhas-e-outros-tesouros-nutricionais/a/id/12445607  (acesso em 22/11/2015)

Partilha intergeracional de receitas de culinária

Alunos do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento já realizaram, numa partilha intergeracional, o levantamento de receitas que usam ervas aromáticas ou plantas silvestres na sua confeção. 

Essas receitas serão, agora, analisadas pela equipa do Eathink e as que estiverem mais de acordo com os princípios da Dieta Mediterrânica  irão integrar um livro de receitas a oferecer às bibliotecas do Agrupamento.

sábado, 21 de novembro de 2015

Para refletir...


 
"SOMOS AQUILO QUE COMEMOS"
             
 Hipócrates 
("Pai" da Medicina)

E por falar em ervas aromáticas... uma receita com poejos


Açorda de bacalhau no pão com camarão e poejos

Receita do Chefe Paulo Silveira
           (para 4 pessoas)

300 g de aparas de bacalhau
100 g de miolo de camarão
400 g de pão duro
1 ovo
20 g de alho
30 g de pimento
20 g de coentros
20 g de poejo
5 g de sal
5 cl de azeite
3 g de pimenta

Demolhe o pão em água fria e escorra-o bem.
Coza o bacalhau com as espinhas e pele. Lasque-o depois de cozido.
Deixe as espinhas e a pele continuarem a cozer durante mais uns 5 minutos. Passe este caldo por um passador e verta-o sobre o miolo do pão. Deixe repousar.
Leve um tacho alto ao lume com azeite e alho picado.
Quando o alho fritar, junte o camarão e o pimento cortado aos cubos.
Tempere com sal e pimenta.
Retire o camarão quando estiver frito e reserve.
Baixe o lume e junte o miolo do pão, mexendo sempre.
Quando atingir a fervura, acrescente o bacalhau lascado e os poejos e coentros picados.
Envolva tudo muito bem e disponha o camarão por cima. Parta o ovo para o centro do preparo e envolva tudo novamente.

Bom apetite mediterrânico!

Alunos do 8ºE da Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento caracterizam ervas aromáticas

Os alunos do 8ºE, orientados pela Profª Isabel Ribeiro, realizaram, em grupos de trabalho, o levantamento das características  de algumas ervas aromáticas usadas na Dieta Mediterrânica (culinária e infusões).

Preencheram, com a pesquisa realizada, fichas de caracterização de ervas aromáticas, que deverão integrar um herbário a elaborar pela equipa do Eathink.

Os alunos procederam ao levantamento das características das seguintes aromáticas: alecrim, coentros, louro, tomilho, hortelã, hortelã-pimenta, orégãos e erva-cidreira. 


Os trabalhos de arranjo da Horta da Capuchinha continuam...

Os alunos do Clube da Ciência, orientados pela Profª Lucinda Mendes, realizaram, na passada quarta feira (18 de novembro), a pintura de pneus usados, que serão futuros canteiros na Horta da Capuchinha.

Aqui fica o resultado do seu trabalho:

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Sessões de sensibilização para a necessidade de redução do desperdício alimentar

No segundo período, a  Dra. Liliana Oliveira, da Associação Portuguesa de Dietistas, dinamizará, na Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento, para alunos de 7º ano, sessões de  sensibilização para a necessidade  de redução do desperdício alimentar.  As sessões irão decorrer nas aulas de Geografia.



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Movimento ZERO DESPERDÍCIO

 
Movimento ZERO DESPERDÍCIO (publicado, no youtube, a 18/04/2012)

ACORDAR - Hino do Movimento ZERO DESPERDÍCIO (publicado, no youtube, a 09/10/2013)

Mais informações acerca do Movimento ZERO DESPERDÍCIO:


terça-feira, 17 de novembro de 2015

Algumas dicas para reduzir o desperdício alimentar

Um terço de toda a alimentação humana é desperdício. Assim, o controlo do que desperdiçamos é uma preocupação da Comissão Europeia, que propôs o ano de 2014 como o "Ano Contra o Desperdício Alimentar". Foi definida como meta a redução de 50% do desperdício alimentar em 2020. Neste sentido é-nos proposto, em todas as fases da cadeia alimentar, aplicar o princípio dos "3 Rs": Reduzir, Reutilizar, Reciclar.

Algumas dicas para reduzir o desperdício alimentar:
  • Planeie as refeições e as compras de alimentos/produtos alimentares, de acordo com o consumo do agregado familiar e de acordo com o stock existente.
  • Verifique os prazos de validade dos produtos alimentares no ato da compra.
  • Opte por alimentos congelados, quando previr que as versões frescas não venham a ser consumidas em tempo útil.
  • Reutilize as sobras das refeições na elaboração de outros pratos ou sopas.
  • Escolha os alimentos respeitando a sazonalidade e a produção local, sempre que possível.
  • Nas promoções que ofereçam grandes quantidades de alimentos, preveja se serão consumidos antes do término do prazo de validade.
  • Prepare e confecione os alimentos/refeições de acordo com as necessidades, evitando preparação/confeções em quantidades excessivas.
  • Conserve os alimentos da forma adequada, consultando a informação das embalagens.
Fonte:  http://movimento2020.org/os-desafios/descubra-os-desafios-2020/reduzir-o-desperdicio-alimentar    (acesso em 17/11/2015)

domingo, 15 de novembro de 2015

Pesagem do desperdício alimentar na cantina da Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento





Alunos do 9ºF, orientados pela Profª Manuela Ferreira, na primeira pesagem de desperdício alimentar, realizada na cantina da Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento, no dia 10 de novembro de 2015. Serviram-se 500 refeições, de arroz com almôndegas, registando-se um desperdício alimentar de cerca de 46 Kg.

Para descontrair... CASA NO CAMPO (Capicua)


Projeto Fruta Tropical Justa

 MINUTO VERDE, do dia 7 de outubro de 2015, 
 no programa de informação Bom Dia Portugal, da RTP1

      Fruta Tropical Justa - Instituto Marquês de Valle Flôr:
                             http://www.imvf.org/index.php?pagina=33&tag=Fruta-Tropical-Justa

Livro ERVA UMA VEZ... ESTÓRIAS COZINHADAS COM AROMAS


O livro reúne informação sobre mais de 30 ervas aromáticas, presentes em, aproximadamente, 80 receitas que nos permitem experimentar uma viagem gastronómica pelo universo da comida saudável. Compotas, pão, bebidas, assados, sanduíches, sobremesas, vegetarianas, sopas, entre outras propostas, todas elas carregadas de aroma e sabor, características tão presentes nos alimentos de origem biológica.

É um livro de receitas com ervas aromáticas, onde, para além disso, se podem encontrar informações muito práticas e diretas dadas por Luís Alves. Semear, ver crescer, secar, saber fazer uma infusão, aplicar à culinária, são algumas das informações que podemos encontrar neste livro, de forma descontraída.

Edição do CANTINHO DAS AROMÁTICAS.

Ainda as ervas aromáticas: Segurelha (por Luís Alves)

 Publicado, no youtube, a 27/12/2010

A segurelha ou segurelha-das-montanhas (Satureja montana) é um arbusto perene, surgindo em terrenos incultos na Europa Mediterrânica em encostas e zonas declivosas e solos pobres e bem drenados, sempre com boa exposição solar, tal como esta planta gosta. Em Portugal encontra-se naturalizada, sendo também cada vez mais cultivada para diversos fins, representando uma excelente opção enquanto ornamental, já que é de muito baixa manutenção, depois de instalada apenas necessita de podas regulares para estimular a sua vegetação e evitar o envelhecimento precoce, não necessitando praticamente de rega durante todo o ano.

O solo para o cultivo desta planta  não deve por isso ser muito fértil e deve ter sempre a melhor exposição solar. Excelente opção para cultivar em vasos e floreiras.

Não se deve confundir com outras espécies, como a segurelha-da-horta ou segurelha-de-verão (Satureja hortensis), que é uma planta anual, silvestre em Portugal e a Satureja spicigera, de porte rasteiro e consistência mais herbácea, ambas com interesse culinário, mas com características distintas.
  
Estabelece um casamento perfeito com todas as leguminosas no prato. Por ser um excelente digestivo, previne cólicas e sobretudo a flatulência, inerente ao consumo de todos os grãos. Muito bom com favas guisadas, com pedacinhos de bacon e uns raminhos de segurelha ou apenas um simples caldo de cenoura, pontuado com um raminho da dita 5 minutos antes de servir. É por isso uma excelente planta condimentar, estando representada nos requintados ramos de cheiro, tão típicos na afamada cozinha francesa.

Para além da reputação enquanto condimentar, é também uma planta medicinal fundamental, por ter propriedades anti-sépticas, fungicidas, anti-diarreicas e anti-virais. É muito utilizada para combater inflamações das vias respiratórias, indisposições digestivas, como enfartamento, gases e cólicas e gastroentrites agudas. O óleo essencial é algo tóxico, pela elevada presença de carvacrol e não deve ser aplicado em crianças com menos de 6 anos.

Externamente, é usada em inflamações cutâneas e de mucosas diversas, como otites, estomatites,  em queimaduras ligeiras e micoses. 

A sua colheita pode ser feita ao longo de todo o ano, mas são os novos crescimentos de primavera/verão as partes mais interessantes desta planta, pela elevada presença de substâncias ativas.

Pode tomar-se a infusão de 1 colher de sobremesa por chávena, 3 chávenas por dia ou o óleo essencial, 3-5 gotas sobre um torrão de açúcar, 3 vezes ao dia, no final das refeições.

Fonte http://cantinhodasaromaticas.blogspot.pt/2010/12/segurelha.html    (adaptado; acesso em 15/11/2015)

sábado, 14 de novembro de 2015

Não se esqueça... COMPRE PRODUTOS LOCAIS e da época


Para além do maior valor nutricional dos alimentos,         contribui para o fortalecimento da economia local e para a      redução do impacto ambiental 

Pequeno almoço: um hábito saudável - alguns minutos, grandes benefícios

Publicado, no youtube, a 05/11/2015, 
pela Associação Portuguesa dos Nutricionistas

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Alterações climáticas e produção agrícola e alimentar em Timor Leste

                                  Publicado, no youtube, a 20/07/2015, pela ONGD Instituto Marquês de Valle Flôr

Ciclo de Cinema - documentário COWSPIRACY: O SEGREDO DA SUSTENTABILIDADE


A indústria agropecuária é uma das principais responsáveis pela desflorestação, pelo consumo de água potável e pela poluição a nível mundial. Alguns estudos apontam que emite maior quantidade de gases com efeito de estufa do que o setor dos transportes.

Esta indústria contribui em larga escala para a destruição da floresta, extinção de espécies, perda de habitat, erosão do solo, “zonas mortas” no oceano e praticamente todos os outros problemas ambientais.

A exibição do filme será seguida de debate sobre a produção e consumo de alimentos e o seu impacto no meio ambiente, nomeadamente ao nível dos ecossistemas e das alterações climáticas.

Filme de Kip Andersen e Keegan Kuhn (2014)
Duração: 85 minutos
Nota: o filme será legendado em português

Entrada livre, sujeita à lotação da sala
Levantamento dos bilhetes: Bilheteira do Cinema São Jorge a partir das 14h do dia 22 de novembro de 2015

                         Fonte:   http://plataformaongd.pt/agenda/evento.aspx?id=1552   (acesso em 13/11/2015)

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Quinta do Casal da Juge (Torres Novas)

  
Cabazes com produtos hortícolas que podem ser adquiridos por encomenda
 
Para saber mais acerca da Quinta do Casal da Juge:
 

domingo, 8 de novembro de 2015

Compre produtos locais... contribua para desenvolver a agricultura de proximidade

(Adaptado de  Eat Local Grown Project - http://eatlocalgrown.com/ )

Alheira de urtigas... uma alternativa




Relembramos que a urtiga é rica em vitamina C, ferro, cálcio, ...
Esta alheira foi comprada, ontem, no Intermaché da Mealhada (distrito de Aveiro) e produzida em Fornos de Algodres, capital da urtiga.

sábado, 7 de novembro de 2015

Comida processada, o novo tabu (artigo da Revista do Jornal Expresso)

Experimente fazer o seguinte exercício: antes de encher o carrinho das compras no supermercado, leia os rótulos de cada uma das embalagens em que pegar. E tenha especial atenção à letra E, em especial quando surge antes de números como E170 (carbonato de cálcio), E270 (ácido láctico), E330 (ácido cítrico), E440 (pectinas), E570 (ácidos gordos) ou E941 (azoto). Sempre que encontrar estas combinações pense duas vezes se vai comprar em doses para comer todos os dias. Estes aditivos alimentares podem ser uma de quatro coisas (nenhuma delas muito boa). Ou são corantes, utilizados para adicionar ou restaurar cor num determinado alimento; ou conservantes, usados para prolongar a durabilidade dos alimentos; podem ser antioxidantes, para aumentar a durabilidade; ou ainda agentes de tratamento da farinha, adicionados para melhorar a qualidade da cozedura.

Saiba que ao comprar algo com o tal E no rótulo está a levar um alimento processado, ou seja, deliberadamente alterado do seu estado natural. Não é que estes aditivos alimentares sejam proibidos, pelo contrário, constam da legislação comunitária sobre alimentação - o que, aliás, atesta pela sua segurança. A carne processada, depois do estudo da Organização Mundial de Saúde,que veio relacionar o seu consumo excessivo com o cancro, passou a inimigo público número um, mas há mais alimentos transformados pelo homem nas nossas dietas.

"Alguns alimentos processados, tais como as refeições pré-confecionadas, podem conter teores elevados de açúcar ou de sal e, por isso, serem pouco aconselhados para consumo frequente. A leitura dos rótulos poderá permitir identificar alimentos mais adequados nutricionalmente e que, por 100 gramas de produto, tenham menos de 5 gramas de açúcares, menos de 3 gramas de lípidos e menos de 0,3 gramas de sal", alerta Ezequiel Pinto, diretor do curso de Dietética e Nutrição da Universidade do Algarve. 

Ao contrário da ideia que se generalizou nas últimas semanas, não são só os hambúrgueres e as salsichas os alimentos processados. Quando se fala neste tipo de comida engloba-se, segundo o Conselho Europeu para a Informação Alimentar, tudo o que seja congelado, desidratado, curado, fumado, salgado, fermentado ou fumado, assim como tudo o que tenha recebido aromas, conservantes ou edulcorantes. O problema do excesso de processamento são as propriedades naturais que o processo retira aos alimentos. E, por esta altura, já está a pensar que vai encher o carrinho de compras com... nada. Calma. Cuidado e equilíbrio não são sinónimo de proibição. Tem tudo a ver com a quantidade.

Nutricionistas e endocrinologistas alertam para os perigos do consumo excessivo de produtos processados, o que significa comê-los todos os dias, a todas as refeições. Numa altura em que estão a ser diabolizados, contudo, o equilíbrio passou a ser a palavra de ordem. Sim, devem ser evitados, mas não, não é preciso nunca mais comer uma bolacha ou um hambúrger. A vida, também na alimentação, não é a preto e branco e a velha máxima segundo a qual "tudo o que é em excesso faz mal" deve prevalecer. Entre os dois extremos existem várias camadas de cinza. "Não se trata de dizer que tudo o que é processado é mau e tudo o que não é processado é bom", defende Nuno Borges, presidente da Associação de Nutricionistas. Um desses exemplos são as massas alimentícias, como esparguete ou o macarrão, processadas, porém com poucos ingredientes, para serem mais facilmente digeridas. O bife, um alimento natural, é um outro exemplo: quando é grelhado em demasia sofre um tipo de processamento. "É difícil arranjar um chapéu que englobe tudo. Existem alimentos que diferem notavelmente no seu grau de processamento", destaca o nutricionista. Não existem definições oficiais, no entanto há artigos científicos que começam a estabelecer diferentes tipos de patamares para o processamento:

                               ALIMENTOS POR NÍVEL DE PROCESSAMENTO

GRUPO 1
POUCO OU NÃO PROCESSADOS
Alimentos que foram submetidos a alterações mínimas

Arroz
Carne
Feijão
Leite
Fruta
Raízes e tubérculos
Vegetais
Peixe
Ovos
Outros*
 * Grãos (além do arroz e do feijão), frutos secos e sementes (sem sal), mariscos, café, chá e condimentos secos

GRUPO 2
ALIMENTOS PROCESSADOS
Os que resultam da junção adição de sal e/ou açúcar a outro alimento pouco processado

Açúcar (sacarose)
Óleo vegetal
Farinha de mandioca
Farinha de trigo
Massas
Gordura vegetal (margarinas)
Gordura animal (manteiga, banha ou natas)
Outros *
 * Farinha de milho, amidos, outros açúcares e adoçantes e leite de coco

GRUPO 3
ULTRAPROCESSADOS
Alimentos que resultam de várias etapas e técnicas de processamento e são produzidos essencialmente de maneira industrial

Pão
Biscoitos 
Doces
Refrigerantes
Salsichas
Queijo
Carne salgada, curada ou fumada
Refeições enlatadas, congeladas ou desidratadas
Molhos, incluindo a maionese
Outros*
 * Peixe salgado, seco ou em conservas. Vegetais enlatados em salmoura, massas instantâneas, cereais de pequeno-almoço açucarados, bebidas de leite e outras bebidas açucaradas

                                                           Fonte: Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, novembro 2010

Na  hora de escolher o que comer, há um truque que pode ser usado: comprar o que tenha cinco ou menos ingredientes no rótulo. "É importante saber ler as embalagens e sempre que as pessoas não perceberem o que lá está, o melhor é perguntar ao médico ou ao nutricionista", diz Davide Carvalho, endocrinologista e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. O "principal flagelo", defende o especialista, é a obesidade (afeta um milhão de adultos), um fator a ter em conta no risco de cancro.

Recentemente, a preocupação com a alimentação deixou de ter como objetivo a elegância e passou a ser feita em nome da saúde. Pelas prateleiras dos supermercados multiplicam-se os produtos saudáveis, as sementes, os alimentos biológicos, os cereais alternativos. Já na internet é fácil encontrar bloggers "especialistas" em alimentação saudável (que se baseiam apenas nas suas próprias experiências, sem terem qualquer tipo de formação) ou casos de quem passou de um nº 42 para um 34 cortando o glúten, os produtos lácteos e os processados. Vivemos um período de modas na comida   em que, de repente, se generalizam as teorias. "Aparece um estudo a dizer que algo faz mal  e toda a gente deixa de comer. Parece que é impossível ter bom senso para fazer uma dieta equilibrada, as pessoas gostam de modas, de tendências", frisa Davide Carvalho. Só assim se percebe a atual preocupação com os alimentos processados, um fenómeno antigo e cuja origem remonta à conservação de latas em França, durante a época de Napoleão Bonaparte. "Não se pode meter tudo no mesmo saco. Hoje em dia, praticamente todos os alimentos passam por algum tipo de processamento", recorda Nuno Borges. 

Fonte: Revista do Jornal EXPRESSO, edição 2245, 07/11/2015

Alecrim... tema de canção


Ervas aromáticas: Alecrim (por Fernanda Botelho)

ALMA TV (publicado, no youtube, a 29/01/2013)

Quinta das Lavandas - Castelo de Vide (Alentejo)



Para saber mais acerca da Quinta das Lavandas:

 http://www.quintadaslavandas.pt/index.php/pt/  

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Rocas de lavandula... tradição mediterrânica


Quinta das Lavandas - Castelo de Vide (Alentejo)

Os tradicionais ambientadores de antigamente, que aromatizam armários, gavetas ou dão simplesmente um ar colorido à casa, feitos com espigas de lavandula.

Para saber mais acerca deste e de outros produtos feitos com lavandula:

http://www.quintadaslavandas.pt/loja/index.php?id_product=49&controller=product

Rosmaninho... a rainha das alfazemas de Portugal (por Luís Alves)

Programa PRAÇA DA ALEGRIA - RTP1 (publicado, no youtube, a 29/01/2010)

Ervas aromáticas: Alfazema ou Lavandula (por Fernanda Botelho)

ALMA TV (publicado, no youtube, a 29/01/2013)

Sopa de urtiga... mais uma receita com sabor mediterrânico

Receita de Maria do Rosário Mendonça
                (município de Tavira)


Ingredientes
1 molho de urtigas (folhas jovens)
4 batatas médias
2 cebolas médias
2 dentes de alho
0,5 l de água
Azeite q.b.
Sal q.b.

Preparação
Colocar a água numa panela e deixar ferver. Juntar as batatas, cebolas e o alho em cubos.
Temperar com sal. Deixar cozer em lume médio cerca de 20 minutos.
Passar a mistura com a varinha mágica e, se necessário, acrescentar água. Levar
novamente a panela ao lume e, assim que levantar fervura, juntar as urtigas.
Retificar os temperos e deixar cozer cerca de 3 minutos. Temperar com um fio de azeite.

Recolha: Luísa Ricardo e Patrícia Gonçalves | Município de Tavira, abril de 2013


Bom apetite mediterrânico!

Confraria da Urtiga: aplicações desta planta silvestre

Programa QUERIDA JÚLIA - SIC (publicado, no youtube, a 31/07/2013)

URTIGA - Confraria e Capital

Urtiga
Confraria da Urtiga
Fornos de Algodres (distrito da Guarda) - Capital da Urtiga

Plantas silvestres: as urtigas (por Fernanda Botelho e Sofia Loureiro)

 Programa VOCÊ NA TV - TVI (publicado, no youtube, a 27/02/2013)

Algumas fotos da nossa HORTA DA CAPUCHINHA





Todos os alunos, encarregados de educação e outros familiares dos alunos, professores e funcionários do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento que queiram colaborar com o Clube da Ciência e com a equipa do projeto Eathink no arranjo da horta da Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento, devem entrar em contacto com a Professora Lucinda Mendes

Salada de flores comestíveis e arroz de erva príncipe (por Fernanda Botelho)



 Programa A VERDE E A CORES - RTP2, 24 de junho de 2012

Capuchinha e outras plantas comestíveis (por Fernanda Botelho)

Programa BOA TARDE - SIC (publicado, no youtube, a 23/04/2013)

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

CAPUCHINHA


Planta que dá nome à horta da Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento:
HORTA DA CAPUCHINHA

SALICÓRNIA ... o Sal Verde


(Publicado, no youtube, a 18/07/2008  -  entrevista a José João Rodrigues,
da Salina Eiras Largas, Figueira da Foz)